Esse artigo tem como objetivo definir e classificar as modalidades de consciencioterapia disponíveis na OIC e esclarecer sobre a importância do seu uso na auto e heteroconsciencioterapia. Os dados apresentados foram coletados por pesquisa bibliográfica sobre o assunto, levantamento do histórico e na teática da autora enquanto executiva dos recursos consciencioterápicos no voluntariado da OIC. Conclui-se que as modalidades consciencioterápicas classificam-se em dois ramos principais: modalidade clínica e modalidade educativa; a taxonomia das modalidades consciencioterápicas facilita a utilização e diferenciação destas no momento da prescrição; as modalidades podem ser utilizadas em qualquer fase do ciclo consciencioterápico, na auto e heteroconsciencioterapia, por auto ou heteroprescrição; é possível observar os inúmeros benefícios da aplicação das modalidades consciencioterápicas oferecidas pela OIC, que se estendem desde o desassédio inicial na fase de autoinvestigação, até o autodesassédio profundo na fase de autossuperação; a aplicação de duas ou mais modalidades consciencioterápicas conjuntas pode favorecer a autoconsciencioterapia na qualificação da vivência do ciclo consciencioterápico e na ampliação da autocognição promotora da autocura; evidencia-se a necessidade de aprofundamento através de estudos e pesquisas dos efeitos da aplicação das modalidades consciencioterápicas na consciencioterapia.
Conscientiotherapia Ermania Ribeiro Ano 7, N. 7, Setembro, 2018 (2018-09)
Este artigo objetiva descrever a técnica da maternagem consciencioterápica a ser utilizada no consultorium consciencioterápico. A pesquisa foi fundamentada em observações e aplicações da técnica pela autora e colegas consciencioterapeutas durante atendimentos consciencioterápicos. Verificou-se que a técnica da maternagem consciencioterápica viabiliza a formação de campo energético propício ao abertismo e autoexpressão do evoluciente, podendo ser ferramenta consciencioterápica eficaz quando o evoluciente necessitar de maior apoio emocional e energético em qualquer das 4 fases da autoconsciencioterapia.
Conscientiotherapia Ermania Ribeiro Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
Este artigo objetiva compreender a manifestação da autossujeição na relação afetivo-sexual e apresentar técnicas autoconsciencioterápicas utilizadas pela autora na busca da remissão desta patologia. A metodologia da pesquisa está fundamentada no Paradigma Consciencial, na revisão bibliográfica sobre dupla evolutiva e no levantamento de dados da autoconsciencioterapia da autora. O artigo está estruturado em duas seções: I. Relação afetivo-sexual e II. Autoconsciencioterapia. Conclui-se que a autocura da parapatologia da autossujeição na relação afetivo-sexual requer despojamento para o autoenfrentamento das posturas anacrônicas e investimento no relacionamento íntimo saudável através da aplicação da técnica da dupla evolutiva para promoção da autossuperação com foco no exercício do binômio admiração-discordância.
Conscientiotherapia Ermania Ribeiro Ano 5, N. 5, Setembro, 2016 (2016-09)